domingo, 29 de novembro de 2009

PORTUGAL É UM DOS PAÍSES QUE MAIS REDUZIU TAXA DE MORTALIDADE


A expansão das redes de saúde, possível graças a um "compromisso político sustentável" e a um "crescimento económico”, permitiu reduzir fortemente a taxa de mortalidade em Portugal. Um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) coloca o país na quinta posição entre as nações mundiais que mais reduziram o número de óbitos desde 1970. A entidade salienta ainda o desempenho de Portugal na diminuição da taxa de mortalidade infantil, onde se regista uma redução para metade de oito em oito anos.
A OMS classificou Portugal como um dos cinco países do Mundo que mais notáveis progressos fizeram na redução da taxa de mortalidade desde 1970, em especial da mortalidade infantil.

Portugal é classificado como um dos cinco países do Mundo (Chile, Malásia, Tailândia e Omã) que mais notáveis progressos fizeram na redução da taxa de mortalidade, designadamente para menos de um quinto desde 1975. Este feito deve-se, segundo o organismo, ao melhoramento no acesso às redes de saúde, que foram expandidas, e foi possível graças a um compromisso político sustentável e a um crescimento económico que permitiu continuar a investir no sector da saúde.

Quanto à melhoria dos indicadores de saúde em Portugal, a OMS destaca que a esperança de vida à nascença é actualmente 9,2 anos superior ao que era há três décadas atrás, sublinhando os resultados nacionais alcançados na redução dos casos mortais em vários grupos etários.

O desempenho de Portugal para reduzir a taxa de mortalidade em várias faixas etárias é dos mais consistentes e bem sucedidos do Mundo nas últimas três décadas.

Outros dados avançados pelo relatório da OMS indicam que, entre 1970 e 2008, Portugal conseguiu reduzir a mortalidade infantil (óbitos de crianças nascidas vivas que faleceram com menos de um ano) em 86 por cento, a de crianças em 89 por cento e a mortalidade maternal em 96 por cento. Esta performance levou a uma evidente convergência da saúde da população portuguesa com a de outros países da região.

Fonte: Agência Lusa
Tânia Amaral - 8ºI

sábado, 28 de novembro de 2009

Sida: Portugal continua com valores acima da média da Europa Ocidental – ONU



Portugal tem uma taxa de prevalência do HIV/Sida de 0,5 por cento na população entre os 15 e os 49 anos, continuando acima da média da Europa Ocidental (0,2 por cento), revela hoje um relatório das Nações Unidas.

No entanto, os valores registados em Portugal são idênticos ao conjunto dos países europeus, adianta o relatório sobre a Situação da População Mundial do Programa das Nações Unidas para a População (UNFPA). Enfrentando um mundo em transição: mulheres, população e clima, apresentado hoje em Lisboa.
Portugal tem valores acima de países como a Áustria, Bélgica, Alemanha, todos com uma taxa de prevalência de 0,2 por cento, Polónia (0,1 por cento) e França e Itália (0,4 por cento).

A nível da prevalência do uso de contraceptivos, Portugal encontra-se abaixo da média da Europa Ocidental: 67 por cento das portuguesas usam algum método e 63 por cento utilizam métodos modernos.
Na Europa Ocidental, esses valores situam-se, respectivamente, em 77 e 74 por cento, mas em todo o continente europeu as taxas aproximam-se das portuguesas, com 69 e 56 por cento, respectivamente.


O número de gravidezes na adolescência continua muito superior: por cada mil adolescentes portuguesas dos 15 aos 19 anos, 17 são mães, mais dez do que a média da Europa Ocidental.

Contudo, em relação a todos os países da Europa, Portugal tem uma taxa idêntica de gravidezes na adolescência.

Relativamente à mortalidade infantil, Portugal tem os mesmos valores que a Europa Ocidental. Por cada mil nascimentos, morrem quatro crianças.

A esperança de vida para a população portuguesa é de 75,7 anos para os homens e 82,2 para as mulheres, valores aproximado da Europa Ocidental: 77,7 homens e 83,4 mulheres.


O relatório adianta ainda que Portugal passará dos actuais 10,7 milhões de habitantes para os 10 milhões em 2050, o que representa uma diminuição de 6,5 por cento.

Já países como Áustria, Bélgica, França, Irlanda, Espanha e Reino Unido verão, pelo contrário, a sua população crescer ao longo dos próximos 40 anos.

Mas a tendência global da Europa Ocidental aponta para um decréscimo do número de habitantes, passando dos actuais 188,2 milhões para 184,9 milhões.

O relatório sublinha que “o planeamento familiar, os serviços de saúde reprodutiva e as relações de género podem influenciar o rumo futuro das alterações climáticas e afectar a forma como a humanidade se adapta à subida dos níveis do mar, ao agravamento das tempestades e às secas intensas.”

“Os acordos e as políticas nacionais em matéria de alterações climáticas têm mais probabilidade de ser bem sucedidos a longo prazo, se tiverem em conta a dinâmica populacional, as relações de género, o bem-estar das mulheres e o acesso das mesmas a serviços e oportunidades”, conclui o relatório.


Adriana Aires 8ºI



Mutação do Vírus da Gripe A (H1N1)


O Instituto de Saúde Pública da Noruega anunciou, hoje, que encontrou uma mutação do vírus da Gripe A (H1N1) em três pacientes com teste positivo, que pode estar relacionada com os efeitos mais graves da doença

O comunicado do Instituto de Saúde Pública da Noruega está a ser citado pelo Washington Post, que refere que esta mutação pode tornar o vírus mais perigoso para as vias respiratórias, já que aumenta o risco de infecção.

Os cientistas noruegueses fizeram análises a 70 amostras do vírus mas só se verificou a mutação em três pessoas, o que leva os especialistas a concluir que a mutação não é generalizada.


Apesar disso, uma mutação foi considerada de especial interesse. Foi encontrada em dois pacientes que morreram devido ao vírus H1N1 e um deles apresentava um estado de gripe grave. Estes foram os dois primeiros doentes que morreram na Noruega com Gripe A. Os pacientes que morreram depois foram autopsiados e os médicos não encontraram a mesma mutação do vírus.

Além da Noruega, já foram igualmente detectados casos de mutação do vírus desde Abril no Brasil, na China, no Japão, no México, na Ucrânia e nos Estados Unidos, segundo o comunicado da OMS.

Marcelo Gadelha - 8ºH

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Taxa de Natalidade Portuguesa, em 2008.



Em 2008, em Portugal, nasceram mais 3349 bebés do que em 2007, segundo os números do Instituto de Genética Médica Jacinto Magalhães, no Porto, citados pelo Público.


No total, a instituição fez 105 437 “testes do pezinho” em 2008, enquanto em 2007 apenas tinha realizado 102 492. Estes números representam o regresso aos valores de 2006 (105 514) e é o primeiro aumento de nascimentos desde 2000.
Os “testes do pezinho”, que se realizam apenas no Instituto de Genética Médica Jacinto Magalhães, constituem um indicador muito fiável das oscilações da natalidade em Portugal, uma vez que cobrem 99,6 por cento dos nascimentos.


Os especialistas ouvidos pelo Público hesitam em relacionar este aumento da natalidade com os novos incentivos anunciados pelo Governo, como o abono de família em função do número de filhos e atribuição do subsídio durante a gravidez.

A socióloga Vanessa Cunha, investigadora do Instituto de Ciências Sociais, acredita que pode, antes, antes ser consequência do baby boom dos anos 70, o que faz com as mulheres nascidas nessa altura estejam agora em idade reprodutiva. Algumas foram adiando a maternidade para idades mais tardias. Além disso, a investigadora sublinha o impacto dos nascimentos dos filhos dos imigrantes.



Artigo Retirado de : http://www.paisefilhos.pt/

Artigo Tratado por: Sofia Linguiça, 8ºI, nº18



Plano Nacional de Leitura


Boa tarde a todos!

Nas aulas de Comunicação, com a professora Ilda, estamos a ler e a fazer apresentações de alguns livros do PNL.

Aqui ficam alguns dos livros que mais agradaram:

Stardust: Perigo ao Luar - Uma menina que não tinha ninguém para brincar e descobre o que é o pó de estrelas. (Vera Fernandes - 8ºI).

  • Os Domadores de Dragões: Perigo no Mundo Virtual - Uma menina que era desportiva descobre um jogo de computador e entra dentro dele. Que aventuras poderão acontecer (Ricardo Antunes - 8ºI).

  • A Lua de Joana - Um livro que nos alerta para os problemas do uso de drogas... e aponta pistas para os podermos combater. (Tânia Bicho - 8ºI).

Trabalho realizado por Ricardo Antunes-Nº12-8ºI

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

HI Blog ... O ínício.

Bom...



A pedido de vários alunos que já estão fartos do período de construção, aqui fica o "pontapé de saída" para o início do nosso HI Blog.


Este Blog surgiu de uma ideia, lançada numa aula de Geografia.

Começou por ser apenas um GeoBlog mas, rapidamente, mudou de rumo e de objectivos e se transformou em algo mais abrangente.


HI BLOG

A ideia, embora muito simples, poderá, e só depende de todos nós, ter alguma piada e servir para vários fins.

Gostávamos que o nosso Blog servisse para:


• Estreitar relações entre duas turmas da nossa escola - a turma H e I, daí do HI (também sugestivo de um Hello).

• Partilhar ideias, notícias, temas que são abordados nas várias disciplinas.

• Partilhar filmes, livros, documentários … tudo o que possa ajudar a aumentar a nossa cultura geral.

• Servir de agenda cultural, apresentando sugestões para melhorar os nossos serões e, quem sabe, fins-de-semana e feriados.

• …. (e como somos ambiciosos não queremos, para já, dar por terminados os nossos objectivos ou o potencial que poderá vir a ter esta nossa nova ferramenta de trabalho).


Contamos, como não poderia deixar de ser, com a ajuda de todos!

Alunos … DTs … Professores …

quarta-feira, 4 de novembro de 2009