sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Cinema


Teve de se esperar 12 anos para, finalmente, ontem, quinta-feira, vermos, nos cinemas de todo o Mundo, o novo filme de James Cameron, a primeira ficção desde que assinou aquele que se mantém como o filme mais lucrativo da história do cinema, "Titanic".


O realizador, de 55 anos, nascido no Ontário, Canadá, e que já dirigira filmes que marcaram uma geração de cinéfilos, como os dois primeiros "Terminator" ou, ainda, "Aliens - Recontro final" ou "Abismo", concentrou-se no de-senvolvimento de tecnologias associadas ao cinema e à sua experimentação em vários documentários associados à vida marinha.

O realizador realçou, ainda, que por detrás de todas as cenas de acção, aventura e guerra, apesar dos efeitos especiais e aparato tecnológico, "Avatar" conta uma "emotiva história de amor"...

O que mudará certamente a forma de ver cinema, mesmo em sentido literal, é este filme único e revolucionário, como quase sempre em Cameron, avançado para o seu tempo ou, pelo menos, indicando caminhos a seguir, na história sempre fascinante e ainda muito jovem desta forma de contar histórias a que chamamos cinema. E a de "Avatar", além do deslumbramento sensorial que nos proporciona, cruza temas universais e tangentes no nosso Mundo de hoje, e de amanhã.

A estreia comercial está a ser acompanhada com expectativa pela indústria cinematográfica. Há quem defenda que o êxito, ou fracasso, do filme será relevante para futuros investimentos na tecnologia e no três dimensões.
Fonte: Jornal de Notícias
Andreia Vieira - 8ºH

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